Na semana
estive organizando a atividade sobre Orientação Geográfica que aplicaria na
sexta-feira nas turmas do terceiro ano. A
atividade foi um jogo no qual, divididos em 4 equipes, os estudantes responderam
cinco questões.
Após responder cada questão, os grupos falavam
o porquê da resposta e em seguida, eu corrigia junto com eles para saber o que
estavam errando.
As questões
foram referentes à orientação geográfica. A primeira, porém, como revisão da
última aula, era para distinguir mapas, cartas e plantas, a partir de três
imagens: uma carta náutica, um mapa mundi, a planta do colégio e seu entorno. Expliquei
em seguida, a diferença entre as imagens e falei brevemente sobre a diferença
de escala grande e pequena com a imagem do mapa e da planta.
A segunda questão era para marcar os pontos
cardeais na rosa dos ventos considerando o “nascer do sol”. Falamos sobre o movimento aparente do sol, a rosa
dos ventos e o termo orientação.
Na terceira questão, com o mapa de Salvador,
os estudantes localizaram a porção Sul da cidade. Na explicação, perguntei a
eles, onde o Canela/colégio estava no mapa já que o Sul era a Barra e tendo a sala como referência onde estavam os
pontos cardeais de Salvador.
A quarta e
quinta questão com o mapa do Brasil, as alunas e os alunos, responderam sobre
os elementos do mapa, todos os estados com suas respectivas capitais do
Nordeste brasileiro. Com o encarte de localização da América do Sul,
considerando em linha reta, eles responderam em qual porção um país se encontrava
em relação ao outro. Não tivemos tempo
de corrigir essas últimas.
Acredito
que a atividade foi interessante, pois, eles puderam tirar dúvidas sobre os
assuntos entendendo de forma prática e eu pude ter mais contato com eles.
Tiveram contato com o mapa e isso os
deixou empolgados querendo entender tudo que ali continha. Em sua maioria,
prestavam atenção na explicação e responderam as questões com seriedade, vibrando quando acertavam as questões- entendendo a atividade como um jogo-. Além disso, todos participaram e uns ajudaram os outros enquanto grupo a compreender as questões e até nos momentos de barulhos, eles mesmo tentaram fazer silêncio entre si.
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